16.12.07

"Vem! Vamos andar de bicicleta!"

E foi a partir daí que o vento começou a lavar-me a face com tamanha rapidez, de negro passei a branco e o vento, o vento lambia me a cara a uma velocidade estonteante. Seguía a saia dela, branca e leve, à minha frente, ela ondulava no vento e eu quase conseguía sentir o algodão a roçar me na cara. e seguía até ao fim da estrada onde parámos e olhamos o sol poente de mãos dadas.

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