24.12.06

Posso escrever os versos mais tristes esta noite,
O
uvir a noite imensa mais profunda sem alegria

E ouvir cair o verso na alma como orvalho num telhado.
A
noite está estrelada e eu estou só.
I
sso é tudo.
A
minha voz no vento, podia tocar o ouvido de alguém,
M
as é tão curta a felicidade e tão demorada a tristeza...
P
orque em noites como esta,
E
u vou ter de apertar os meus próprios braços.





P.S.:

O futuro e incerto.
Sem palavras não há cura.
O meu coração bate à sorte.

21.12.06

Uma árvore perdida no tempo esbraceja a todos os carros que por ela passam. Isolada na berma de uma estrada, sujeita a todos os desejos do tempo. Suas folhas voam para longe si, filhas rebeldes sem amor pela mãe... Cada vez menos vida naqueles fracos ramos, rugas cravadas pelo tempo nos seus membros lembrando-a do quão árdua é a vida. Os cientista chamam a isso estações do ano e intempéries. A árvore nunca havia gostado de palavras grandes.


Os carros passam por ela, ignorando a sua presença, no entanto, existem vezes em que uma gentil criança acena, dando-lhe um pouco de alegria. A árvore sorri por dentro; por fora seria demasiado assustador, certamente que assustaria as pobres crianças que ainda acreditam no Pai Natal.


A morte começa finalmente a encarar a árvore de frente, com o seu penetrante e negro olhar. "Tiveste o teu tempo". Ninguém a acompanha nesta dura batalha excepto uma pequena senhora de costas encurvadas que sempre lhe põe a mão ao passar por ela. Ela vive no número 88 do outro lado da rua e todas as manhãs lhe sorri. Ela viu aquela idosa senhora a crescer, os pequenos cabelos loiros a brotarem-lhe no couro cabeludo e também o seu declínio presenciou. Houve uns anos em que ela tentou atrasar a velhice, tentou pará-la, de modo em vão obviamente. Certos dias ela saía de casa com uns resplandecentes cabelos loiro que teimavam em agarrar-se ao vento. Os olhos da senhora brilhavam, felizes com a sua efémera e ilusória juventude. Mas logo vinham as estações, aquele fenómenos assassinos que, tal como a morte, não nos perdoam e encaram-nos de frente. "Isto é ciência, meus senhores!" É por isso que a Dona Amélia nunca acreditou muito na ida à Lua nem nesta coisa estranha da Internet. Para ela a vida era como o Salazar dizia: Deus, Pátria e Família. Isso sim, são coisas que realmente importam. A árvore que ela tanto amava também concordaria. A juventude muito se queixava da ditadura, tanto valorizava a "liberdade" e abertamente proclamava a democracia mas, para a Dona Amélia, as coisas pouco haviam mudado. As couves continuavam a ser semeadas em Fevereiro e os girassóis continuavam a direccionar-se para o Sol. A evolução tinha passado ao lado dela e ela nem tinha reparado. Mas ela era feliz assim de qualquer das maneiras. Aliás, pouco do mundo exterior a preocupava realmente, apenas as fofocas da Senhora Clotilde realmente lhe importavam.

"Sabe como é D. Clotilde, temos que fazer algo nesta vida senão Deus, Nosso Senhor, leva-me para junto do meu António..."



A D. Emília, na sua simplicidade de vida, nos seus hábitos saloios e no acto de ordenhar a vaca todas as manhãs, era feliz. A evolução era algo dispensável para ela. A árvore bem lhe dizia, "ignorância é bênção".

19.12.06

Uma deliciosa manhã primaveril. O pai, charmoso e ternurento, decide juntar a família para um almoço no parque. As três irmãs, filhas desse mesmo pai, trazem agora os maridos e filhos.

O pai está orgulhoso e feliz por ver a família toda junta e sempre com um novo elemento. Enquanto brinca com o seu familiar mais novo, o pai muda agora para o papel de avó e apesar de perplexo com a beleza da filha do meio, não fica imune aos sorrisos e brincadeiras do tão amado neto que insiste em puxar os seus cabelos grisalhos cheios de historias para contar.

A beleza da filha do meio, é agora objecto de cobiça e inveja para a mais nova, que a observa de maneira tão cruel, que naquele momento, se mordesse a sua própria língua, morreria. Mas há alguém naquele instante que rouba a atenção da musa do meio.

A criança mais bonita e querida por aquela família, está agora deitada no chão, senhora de si mesma, com a perna cruzada e a cativar muitos dos que estão a sua volta com a sua pose de menina feliz, enquanto chama atenção da mãe e irmã mais velha, vaidosa pela filha e do tio, que apesar de não ficar indiferente ao espectáculo que a sua musa proporciona, é cativado pela sobrinha feliz.

A irmã mais nova, cruel, é indiferente aos elogios dados pelo noivo, na sua cabeça só viajam pensamentos frios e azedos, como se por detrás da sua beleza, existisse uma pedra no lugar do coração e não corresse uma gota de sangue nas suas veias. Esta sua arrogância e o “amor” que o noivo interesseiro insiste em dar, são observados de perto pelo mordomo, que serve o champagne com a maior delicadeza e cautela, para não o deixar cair e para que a sua intromissão não seja de modo algum descoberta.

Enquanto o champagne e servido, no lado oposto ao do mordomo, está um dos jovens da família, a olhar, dividido, para o pai a brincar com a criança e para as demonstrações de alegria da menina feliz. Enquanto todos naquele almoço se distraem uns com os outros, há alguém que quebra essa corrente de olhares.

Sentado numa mala, passeia o seu olhar por entre as arvores e sombras do parque. Há alguma coisa a cativa-lo, que faz com que se ausente daquele encontro.






.Produzido por Lady Nikolai Dancy e argumento de Mademoiselle Mathilda.



.Colaboradores:

Hugh Dancy ;
Kate Moss [ Moca p'ós amigos ] ;
Burberry .

4.12.06

Pinheirinho cintilante que brilha e brilha com lâmpadas de 10 watts.

Energia iluminadora, criadora de sorrisos e conforto… Algo etéreo que percorre as duras e frias paredes, aprisionada em cabos de plástico submersos no cimento.

Luzes que acendem e desligam no leito de morte do pinheirinho, crianças que correm em sua volta como bruxas enlouquecidas.

Não, não me vou focar (e peixar, não?) no pinherinho e na sua tortuosa morte mas sim num certo senhor que observava tudo isto. Este senhor chamava-se Bóris e encontrava-se, impassível, por detrás da janela vendo todo aquele estranho rito. Tudo aquilo lhe parecia ingenuamente macabro, como se de repente os unicórnios começassem a comer ratos.

Decidiu acabar com tudo aquilo e cortou os cabos de electricidade da outra casa. Finalmente a luz era livre! Os tétricos "unicórnios” exclamaram “oh!” e aí Bóris sentiu-se realizado e, enquanto caminhava para o seu cadeirão, pensou “isto sim, é espiríto natalício!”

A chuva começou a bater no vidro, que nem uma estranha e distorcida sinfonia. Ele relembra tempos idos, em que o Inverno não existia, apenas a amena e colorida Primavera. Bóris nunca havia percebido como tamanha mudança meteorológica se havia abatido sobre a sua brilhante careca, como a chuva tinha começado e o sol eclipsado…

Há 7 anos atrás, malas foram prostradas à sua porta. As mãos finalmente descansavam depois da longa caminhada… Bóris estranhou esta nova hóspede cujos cabelos brilhavam por debaixo dos fortes raios de sol (teria a primavera voltado?). Por entre os dedos da mão esquerda, que ela massajava continuamente, um cigarro pendia de modo indolente. Bóris inalava aquele cheiro enquanto se perguntava como é que alguém como ela decidira viver numa casa cujas paredes eram forradas a móveis de fórmica. “Estranho facto…” pensou ele, mas logo alguém lhe respondia dentro da sua cabeça “Bóris, esquece isso!”

Os dias que se seguiram foram um choque para Bóris: o silêncio matinal, um habituè naquela casa, tinha sido substituído pelos gracejos (seriam cantigas?) dela durante o seu banho. Ela tinha uma certa predilecção pelas músicas que o homenzinho cego da esquina cantava, Bóris tinha reparado nisso quando finalmente começou a prestar-lhe atenção quando passava por ele a caminho do emprego.

Certo dia, ela chegou a casa com uma nova aquisição, um rádio branco Grundig. O suposto choque de Bóris era agora algo normal naquela casa; aquele ser fascinante que, todos os dias, o surpreendia de certo modo. Ele sentia-se um abutre, como se estivesse a devorar toda aquela alegria de viver que, lentamente, o contagiava. Por vezes, no fim de um serão embalado com uma boa garrafa de whisky, ele juntava-se a ela nas suas estranhas danças ao som de música cubana. Ela dizia-lhe sempre “Bóris, tens de te soltar, deixa-te levar” enquanto lhe agarrava as ancas e obrigava a mexer-se.

Semanas passaram-se e a Primavera não findava, para sua grande felicidade. Whisky era um bem sagrado naquela casa assim como aquele grande rádio Grundig. O sol sempre os iluminava mas uma semana as nuvens vieram e não mais foram embora. 33 cartas ao longo de 7 dias, todos os dias ela as abria e de todas as vezes chorava. No entanto ela nunca se soltava, pelo menos, com Bóris. Apenas o fazia com o whisky e os cigarros. Todos os dias receava chegar a casa e ela já lá não estar. Ao 7º dia esse seu medo tornou-se realidade e a única coisa que restava eram folhas secas no chão do seu quarto e vento a entrar por entre as portadas abertas. E assim findou a primavera e o Inverno veio e não mais houve menina da meteorologia durante o telejornal da noite.


Actualmente, na estação do Outono, Bóris Serôdio é um jovem arquitecto de 55 anos que goza de uma saúde invejável.
É viuvo quase desde o primeiro dia que se casou, e é devido a este infortúnio que não tem descendência e se tornou uma pessoa pouco dada a relações sociais.
Devido à sua constante necessidade de viajar, aos pouco foi-se despegando da sua família, já não os contacta nem conta com eles, é como se não existissem.
Para além de ser um viajante compulsivo, é um leitor voraz, viciado em música e um coleccionador obsessivo, que sempre que pode, traz artefactos ligados à cultura do país que visitou.
É uma pessoa de poucas palavras, mas não deixa de ser um excêntrico, a rotina do dia-a-dia aborrece-o, tem a necessidade de se confrontar com a normalidade em redor para se afirmar que afinal está vivo.
Gosta de passar a maior parte do seu tempo sozinho (com a sua caneta bailando entre o dedo indicador e o anelar), mas não vive na solidão, tem os seu amigos: outros coleccionadores de arte que esporadicamente ele os convida para exibir os seus novos troféus.
Um pormenor curioso: ouvir e ver cair a chuva inspiram


(baseado no perfil do arquitecto Bóris Serôdio, fielmente reproduzido no último excerto de texto e integralmente escrito por Ivan Pereira. O restante texto foi escrito na aula de Português, numa folha perdida de um bloco de croquis A3).



Música : Long Haired Child (Devendra Banhart)

28.11.06

Another orphan post, just to say happy b.day to a very special someone.

too bad I dont have such a cool band as "our band" and too bad I dont have a 5 years old guitar player...
but at least I can properly yell "you are no fucking elvis!"

so, lets get to the point and sing:

happy bday to you
happy bday to you
happy bday dear sis
happy bday to you!

*throws papers to the sky*

(I know, im killing trees...)

and its 10.30pm, time to go to bed

Love you my dear*

Sofia wishes you a happy b.day too =D

26.11.06

Este mini e orfão post vai ser um acto de vingança contra uma certa pessoa que, por uma unanimidade de cariz mundial, é designado Gnomo, Hobbit, Pokemon, etc.

Há muito que andamos revoltadas com as suas falhas nos compromissos, por nos trocar por uns rolos de papel vegetal com um grau de beldade, de longe, inferior ao nosso, por causa daqueles comments dignos de ET e, ainda por cima, por ser um pai e irmão ausente.


Por tudo isto (nós sabemos que não é muito, mas é domingo à noite e o tico e o teco já nao estão em forma) queremos demonstrar o nosso desagrado e exigir uma recompensação! Nem que seja um post it na testa!


_As Ticosas Revoltadas_




25.11.06

Unhas vermelhas tamborilando na mesa. Café esfriado numa chávena pouco lavada. Colher com manchas do detergente.

As empregadas deambulam por entre as mesas chegadas entre si. O chefe gosta de ter muita gente na casa. Ele diz que a sua mulher, Dona Caixa Registadora, fica contente com o facto.

A senhora continua a sua vã odisseia em busca do ritmo perfeito. A impaciência fluí-lhe por entre os dedos. “A mesa que sofra” pensa ela… Os lábios vermelhos, há já muito desprovidos de vivacidade, murmuram uma pequena lengalenga de criança, esperando um pouco de conforto. Finalmente suas preces são ouvidas, sua impaciência torna-se inútil. Um homem de porte elegante, envolvido numa gabardina e de chapéu no topo da nuca, entra naquele café de esquina. A senhora cruza a perna esquerda pega no seu maço de cigarros Gauloises. O homem de cabelo grisalho caminha na sua direcção; o seu pé começa a balançar, acende o isqueiro, expele o fumo por entre os seus lábios encarnados. A mulher sorri, o homem é complacente e senta-se. Ela pousa o cigarro no cinzeiro prateado, põe a sua mão sorrateiramente sobre a dele. As suas unhas vermelhas sobressaem sobre a pele dele. Uma onda de calor percorre as longas pernas da mulher, o pé pára. Está segura.

Ambos pedem um whisky, o empregado logo os servem. Desde então estão cercados por uma bolha, num mundo à parte do chefe e da sua Dona Máquina Registadora, envolvidos pelo calor do álcool num serão de Inverno. Segregam olhares, não trocam palavras. Essas não são necessárias por agora. O fumo do cigarro e o álcool bastam.

De repente, que nem um Ícaro caído do céu, prostrado na sua mesa, um pequeno papel aterra ao lado do seu cigarro. “Estranho” pensa ela. Ele sorri, escondendo segredos por detrás do sorriso enigmático.

O pé da senhora volta à actividade, ela não gosta de mudanças. Nunca gostou. Dá mais uma baforada no cigarro mas depressa esta se desvanece com um abanar da mão. Ele não tinha gostado do cheiro do tabaco naquele primeiro dia. Ela não consegue evitá-lo, aquele fumo assassino é, muitas vezes, o seu abrigo.

Desdobra o papel com urgência; este continha um número, 333. Quarto 333. Sorrisos cúmplices são traçados nos lábios de ambos…

Na manhã seguinte, ela acorda. Sozinha mas extremamente bem acompanhada, um cheque branco e imaculado repousa na almofada do seu lado.

Será um novo dia.



Escrito por Maldita e Sophie por um processo de entre-ajuda para criação escrita virtual.

23.11.06


Ganchos de cabelo coloridos perdidos por entre uma infinidade de folhas de papel.

Infantilidade afogada por entre as palavras dignas de gente crescida.

_A criança que os costumava usar há muito que se evaporou, a calor da adolescência foi o culpado._

Olhem em volta!

*Onde estão as crianças?

*Onde estão as gargalhadas inocentes e a ingenuidade enternecedora?


_mais duas vítimas do afogamento_ *ámen*


Porque têm elas a ânsia de crescer?

*De trocar os lápis de cor por canetas Bic?

*De trocar a “Dora, a exploradora” pelos “Mongos com açúcar”?


É uma pena sim, sem dúvidas. Tu duvidas?

_Outro que se perdeu_


Felizmente eu tenho uma cana de pesca e vou-te tentar salvar *weeeee*

És mais feliz agora? Ris-te mais do que dantes? Ok ok, decerto não magoas o joelho tão frequentemente mas de certezas que te magoas mais cá dentro do que dantes.

Dantes tiravam-te a Barbie ou o Action Man, agora tiram-te pessoas, pessoas de verdade, daquelas sem número de série.

Dantes não tinhas de pôr a mesa, agora tens. Dantes punham-te a pasta na escova dos dentes, agora não.

Interessante não é?


Eu percebo, o teu tico e teco tão todos carcomidos, coitados.

Põe um post it rosa choque na testa e pensa nisto amanhã que eu deixo! =D


Maldita, um doce de pessoa.


E agora, a propósito do tema, cá vai uma sugestão de Ganchos Colorido vindos directamente do forno!


www.fermentoshop.blogspot.com

21.11.06

"Eu não sou nenhuma maniaca, estou apenas a apaixonar me!" (Hoje é dia de exagerar na cor da moda.)

Será bom ter um idolo?

Muitas adolescentes apaixonam se por um actor de grande popularidade, ficando loucas por ele. Em muitos casos, têm uma reacção psiquica exagerada, alimentam um entusiasmo desordenado, a ponto de pensarem que estão profundamente apaixonadas por esse actor. Nessa atitude perante um actor, haverá um perigo psicológico?




Eram exactamente16h53m e tocaram à campainha. Eu fui ver e era a Thilda, tinha me vindo buscar para ir para casa dela.
Como pessoa educada que sou, não recusei o convite, desci, fui ter com ela e seguimos para o Edificio Panelei** [agora toda a gente sabe onde moras COOL].

A Thilda tinha dividas para comigo, entao resolveu paga las, oferecendo me nada mais nada menos que... Um Fudim Pla. Pouco tempo depois de acabar o meu Fudim Pla, sentei no sofa fofish da Thilda e começei a dar uma vista de olhos numas VogueS, ElleS e MaximaS antigas, que estavam a repousar em cima da mesa da Thilda... Folheei varias revistas, pagina a pagina, até que encontrei uma Elle de Dezembro de 2005. Abri essa Elle e encontrei [ tcha nanana] uma imagem muuuuuuuuuuuito bonita do Senhor Dancy.
Nao fiquei histerica, pelo contrario, nem consegui falar, estava completamente estupefacta, o meu queixo tinha caído...
Estava me a sentir uma criança muito, mutio feliz! =D
Eu e Thilda passamos o resto do tempo a fazer coraçoezinhos em papel, bemmm vermelhos, a ver o DVD dos White Stripes, a fazer sessao de fotos no chão da sala e... Pronto a Thilda decidiu pegar numa caneta toda KITS, roxa e com brilhantes e começou a escrever me coisas na cara.

Agora entro no meu quarto, viro me para a parede da esquerda e vejo a imagem [Linda] do Dancy, coberta de coraçoes vermelhos. <3 Para além da tarde ter sido fabulosa, ainda rendeu muito. Sai do Edifico Panelei**, feliz da vida...



Mas pronto, estou chateada, ninguem comentou o Post anterior! Poças! VIVA a poesia! =

A Thilda voltou a escrever por minha causa *YEY* e o proximo post vai ser elaborado por ela.

A Aninhas está chateada, porque vivemos numa sociedade de "usa e deita fora", de egocentrismos, egoismos e burrices, que rejeita um poder justo e eficiente, para votar numa porcaria de uma lista formada por corruptos convencidos e com a P*** da mania!

A Nitinha está a ser absorvida pelos estudos, abandona nos e nem posta no blog.

O pedrows e fixee!

A Ana "Puerto Ricana" é filha do Del Marquis! [Eu sei que sim!!]

A Luisa anda doida com telefonemas para casa de pessoas!


Tempinho [Meu Deus pareço o Ex-prof. de tic a falar] da propaganda:

Votem na Becas!!! www.maupraphoda.blogspot.com

Brand New:

www.fotolog.com/naoseinikolai

E para umas saidinhas [outra vez] à noite...

"Casa Ivan" Discoteca!

Au Revoir Amigos!

10.11.06

Espera.

Na luminosa profundidade
Dos dias e das noites cúmplices
Vislumbro alguma claridade
E fico à espera, olhos embaciados,
De horas boas, de recados agradáveis
De uma mistura de abraços com beijos esperados.



[] Poeta e Licenciado em literatura. []


Dupuesa Nikolai

13.10.06

Testemunho de mais uma rotina.

“Mas que anormal eu devo ser”, sem duvida a melhor maneira de começar esta 1ª vez aqui.

Gostava de saber porque e que eu não fui o tema do mês de Outubro… afinal de contas tornei me gente, fiz 16 anos! Apesar de já ter passado uma semana desde o meu aniversário, nem eu, nem a minha triste rotina sofremos qualquer tipo de alteração.

Confesso que ser “teen” não me fascina por completo. Não era giro quando éramos crianças, brincávamos, acordávamos sem problemas e preocupações, íamos para a escola… brincar, chegávamos a casa e podíamos sentar-nos em frente a TV a ver as *Navegantes da lua* que ninguém berrava conosco, nem nos mandava por a mesa.
Em minha casa o tema da mesa por pôr, gera muita confusão e acabamos sempre todos a discutir! “Hoje não sou eu! E o André!”


“You the wave, me the nacked Island” <3

Estou numa semana bastante romântica! Do tipo, “I love you Rawdon” ou, “I prefer you than a country, a history or a language”… Há quem diga que estou sempre mergulhada em grandes romances e que tenho “um grande coração”, mas e mentira… Não tenho dias moderados, ou acordo feliz e com vontade de fazer tudo, ou acordo triste e com vontade de me atirar de uma janela! [Psycho] No outro dia o meu Pseudo Pai disse “Não consigo não estar apaixonado”e eu também sou um bocado assim, mas como vivo no “World’s ass” e aqui não há ninguém de jeito, vou me agarrando aos meus, tão conhecidos, amores platónicos =) E como tal este post e dedicado ao senhor Dancy!


Tenho um novo vício, a heroína. Chama-se Golden Brown e faz me feliz.

* Golden brown texture like sunLays me down with my mind she runsThrough out the nightNo need to fightNever a frown with golden brown *

Hoje caiu me uma folha na cabeça, quando ia para a escola…depois fui o caminho todo com ela na mão… Adoro o Outono! E tão bonito. =]


Vá não se assustem comigo… estou a fazer tratamento ao sábado!



* Blood and Chocolate * ahah =D



~ Lady.Nikolai.Devereux. ~

4.10.06

Novo mês!

Outubro =)


Bem, vamos arranjar o tema d Outubro… é Outono, eu gosto muito do Outono, é frio e tem sol, tal como a primavera, mas também tem chuva, não é q isso seja mau, mas sol e frio é melhor!

Mas isto n e nenhum boletim meterológico por isso chega d falar do tempo!


Vamos falar d coisas felizes!

Borboletas, são bonitas n são? Voam voam e são sempre tão elegantes, tipo, as asinhas c círculos e cores, muitas cores!

Sim, cor, arte!


Arte do Amor!

Call it hate.
Call it love.
I call it art!

Amar pessoas, pessoas são coisas boas! São coisas que nos iluminam os dias, que nos abraçam e que dizem que gostam muito de ti… também podem dizer que te odeiam mas essas coisas já não são pessoas, porque pessoas tem coração e não têm ódio.

Amar pessoas…


É esse ó nosso tema! Amar pessoas!

Podes ama-las quando queres e quando não quiseres elas vão te obrigar a ama-las… porque o coração é como um lóbulo, se não tratares dele, ele infecta, congela e cai!

Mwhahaha!


Amar pessoas, amar cães, amar gatos, amar plantas, amar tudo e nada!

Falem do amar, falem do gostar!

Falem de bolos que amam

Falem da música que amam

Falem do mundo que amam

Partilhem esse amor, é bonito!


Amor é como um negócio, criança... dás e recebes de volta! A não ser que a pessoa com quem negoceiam seja uma filha da mãe… mas essas "pessoas" não importam para nada!


Quem importa és tu e as pessoas que amas =)


__________Love and Peppermint Candies________


19.9.06



Say Hey**
Bem...
isto esta uma mortandade.
mas k eh isto afinal? um Blog d 4 meninas modernas, ou um site de uma funeraria.. hein.. [comparaçao estupida] avançando,
isto das Art Bitches_

sim, nós.

é msm super fish fish.
tou a gostar da ideia.
mas ha algo k realmente nos ta a interromper nos nosso fantasticos i mirabulasticos planos.

sonhos.

sim eu lembro.m

titild: simmm
Estrela: vams a Londres, NY
titild: vams no meu carocha e no teu pao.d.forma
Estrela: simmmmm... mt sim! vai ser msm fish
titild: vams ser rebelds
vams ser fishes
vams revolucionar o mundo i o Jumbo!!


i foi assim k td começou...

i agr esta prestes a acabar!!

mas eu n deixo, pk s sonhams tao alto, podems ter caido ligeirament, mas ainda n bait ca cabeça no chao.
portanto, minhas lindas meninas.
Ha aulas, sim
temos k estudar, sim
mas ha coisas k nao nos podems eskecer independentement disso ou d kk outra coisa

d Nos.
*Estrela*Mademoiselle Titild*Ana Moretti*Catarina*
Art Bitches_ pk somos o presente i o futuro, pk acreditams em nos! atitude é tudo a naturalidade completa.ns somos apenas nos mesmas, interna e externamente, assim como viems ao mundo [ um bocadinho mais compostinhas!] pk n somos futeis mt mens materialistas e principalmente, pk sabems k o importante é Viver.

so kero dizer uma coisa.
As Aulas Começarammmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm.
e ponto.



*beijinhos de chOcolat com Caramelo derretido por cima*
Estrela*