atirei o gato ao pau.
sem pudor, sua barriga foi esventrada e o gato… o gato. O gato miou. Ouvem o gato? O pobre gato preto manchado de sangue, o pobre gato preto. Poderiam as superstições salvá-lo… mas não, o gato morre em sangue. As suas garras rasgam o céu com o atrevimento de um tolo. O seu miar insulta o de lá de cima com a loucura de um doido. E o gato… o gato Morre!
O pau, esse felizardo, continuou com a sua frondosa vida de inerte morto
6.9.07
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